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Silvia Cristina
GAPC comemora nove anos de atividades em Ji-Paraná

Data da notícia: 2015-11-12 10:46:20
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(Da Redação) O Grupo de Apoio aos Portadores de Câncer (GAPC) completou nove anos de atividades na última terça-feira (10) no município de Ji-Paraná. Segundo a membro fundadora, Silvia Cristina, o grupo visa prestar auxílio, promover assistência, esclarecimentos e orientações aos doentes de câncer e suas famílias.
?O GAPC é pioneiro em Rondônia e começou com um trabalho tranquilo, mas que obteve grandes conquistas. O número de portadores da doença é crescente e entre as conquistas estão à implantação do Centro de Prevenção e Diagnóstico em Ji-Paraná e o Hospital da Amazônia, que está sendo construído em Porto Velho?, disse Silvia Cristina.
ATENDIMENTO e DOAÇÕES - O atendimento do GAPC é realizado em uma sala atrás do Hospital Municipal, que foi cedida pela prefeitura, na rua Rio Solimões, n° 1279, no bairro Dom Bosco, em Ji-Paraná. O atendimento é de segunda-feira a sexta-feira.
As pessoas acometidas pelo câncer devem procurar a sede dogrupo e levar o resultado da biópsia, documentos pessoais e cartão do SUS. ?A equipe do GAPC manda um e-mail com as informações para o Hospital de Câncer de Barretos (HCB) ou para o HCB em Porto Velho (Barretinho), onde uma equipe analisa e marca a consulta?, informou Silvia Cristina, ressaltando que o GAPC não tem condições de pagar as passagens e despesas. As pessoas que não tem condições de arcar com estes custos são encaminhadas para a equipe do Tratamento Fora do Domicílio (TFD).
O GAPC sobrevive de doações, eventos solidários e de um convênio com a Prefeitura de Ji-Paraná. Os recursos são usados para pagar o aluguel, água e luz da Casa de Apoio em Barretos. As pessoas interessadas em fazer doações e colaborar devem procurar a equipe na sede. Tudo que o grupo recebe é encaminhado para a Casa de Apoio e, se necessário, entrega para o paciente necessitado que está em Ji-Paraná.
REUNIÕES- O GAPC realiza reuniões toda semana para discutir diversos assuntos e decidir as próximas ações. ?A missão do grupo é amenizar o sofrimento dos assistidos e de suas famílias, visto que o câncer é uma doença que, além de trazer sofrimento físico e emocional, pode causar uma desestruturação socioeconômica do ser humano. Tenho orgulho de ser voluntária do GAPC, que é bem visto por todo o estado, pois nele trabalham pessoas que primam por fazer a diferença para quem necessita?, finalizou Silvia Cristina.

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